9 Erros que Podem Reduzir sua Aposentadoria

Podem Reduzir sua Aposentadoria

Esses 9 erros podem destruir seus planos de uma aposentadoria tranquila e, pior, fazer você receber muito menos do que realmente merece!

Por mais incrível que pareça, milhares de brasileiros caem nessas armadilhas todos os anos.

O pior é que muitos só percebem quando já é tarde demais para corrigir. 

O resultado? Benefícios reduzidos, frustrações e o amargo arrependimento de não ter buscado a informação certa no momento certo.

Se você está pensando em se aposentar ou mesmo planejando esse passo para os próximos anos, este conteúdo é um alerta importante. 

Aqui, você vai descobrir quais são os 9 erros silenciosos que podem reduzir sua aposentadoria e aprender como evitá-los antes que seja tarde demais.

Vamos lá?

Sumário

Como funciona o Cálculo da Aposentadoria?

Muita gente acredita que o valor da aposentadoria é definido apenas pelo tempo de contribuição e pela idade. 

Mas a verdade é que o cálculo é bem mais complexo e, quando mal compreendido, pode resultar em perdas significativas no valor do benefício.

Para garantir o melhor valor possível, é fundamental entender o que é o salário de benefício e como as mudanças trazidas pela Reforma da Previdência impactam diretamente esse cálculo.

O Que é o Salário de Benefício?

O salário de benefício é a base de cálculo utilizada para definir o valor da sua aposentadoria. 

Em outras palavras, é o ponto de partida para saber quanto você vai receber todo mês após se aposentar.

Antes da Reforma da Previdência, o cálculo levava em conta as 80% maiores contribuições feitas desde julho de 1994, descartando automaticamente as 20% menores. Isso ajudava a elevar o valor final do benefício.

Com as novas regras, essa lógica mudou. 

Agora, considera-se 100% de todas as contribuições feitas a partir de julho de 1994, sem descartar as mais baixas. 

Isso significa que, se você teve longos períodos de baixa remuneração ou contribuições pequenas, o valor da sua aposentadoria será diretamente afetado.

Por isso as seguintes atitudes podem ser decisivas para melhorar o cálculo da aposentadoria:

  • Revisar o CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais)
  • Avaliar a possibilidade de realizar contribuições complementares
  • Conferir a melhor regra de Aposentadoria
  • Usar períodos especiais
  • Verificar a possibilidade de Descartar Salários e Tempo de Contribuição

Como a Reforma da Previdência Afeta Direto o Valor da Sua Aposentadoria?

A Reforma da Previdência, em vigor desde novembro de 2019, trouxe mudanças profundas que afetam diretamente o valor da aposentadoria. 

Entre as principais alterações estão:

  1. Novo cálculo do salário de benefício: Como mencionado, agora são consideradas todas as contribuições realizadas, o que pode reduzir o valor final do benefício.
  2. Mudança nas regras de transição: Para quem já estava no mercado de trabalho antes da reforma, foram criadas regras de transição que exigem maior tempo de contribuição ou pagamento de pedágios. Essas regras podem impactar diretamente o valor que você vai receber, dependendo do momento em que optar pela aposentadoria.
  3. Aumento da idade mínima: Com a fixação de uma idade mínima para aposentadoria (62 anos para mulheres e 65 anos para homens), muitas pessoas terão que trabalhar por mais tempo, o que nem sempre garante um benefício maior.

Essas mudanças tornam ainda mais importante a realização de um planejamento previdenciário

Saber o momento certo para solicitar o benefício e qual regra aplicar pode significar a diferença entre uma aposentadoria confortável e um valor que mal cubra as despesas básicas.

Os 9 Erros que Podem Reduzir sua Aposentadoria

Planejar a aposentadoria exige mais do que apenas contar o tempo de contribuição. 

Erros simples e aparentemente inofensivos podem reduzir drasticamente o valor do seu benefício, comprometendo anos de trabalho e dedicação.

Veja agora quais são os principais erros que você precisa evitar.

Erro #1 – Não Conferir o CNIS

O Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) funciona como o “extrato da sua vida previdenciária”. 

É o documento mais importante na hora de calcular sua aposentadoria, pois registra:

  • Todos os seus vínculos empregatícios
  • Salários de contribuição
  • Contribuições realizadas ao INSS.
  • Benefícios recebidos

O problema é que o CNIS costuma apresentar erros graves, e, se você não corrigir a tempo, esses erros podem resultar em uma aposentadoria com valor muito menor do que você realmente tem direito.

Veja os principais erros:

  1. Dados Cadastrais Incorretos: Esses erros podem impedir o reconhecimento automático de vínculos e contribuições, além de dificultar o cruzamento de informações entre sistemas, veja:
  • Nome completo divergente ou com grafia errada.
  • Nome da mãe incorreto ou incompleto (um dos principais dados de conferência do INSS).
  • Número do CPF errado ou desatualizado.
  • NIT/PIS/PASEP vinculados a diferentes cadastros (um CPF com mais de um número de registro).
  1. Vínculos Sem Data de Início ou Fim: Cálculo incorreto da contribuição. Esse erro é mais comum em vínculos antigos ou informais.
  • Quando um vínculo não tem data de entrada ou saída, o sistema não considera esse tempo para a aposentadoria. 
  • Pode ocorrer por falha no registro do empregador ou erro no envio da GFIP/eSocial.
  1. Contribuições Não Processadas: 
  • Contribuições pagas, especialmente por autônomos e MEIs, que não aparecem no CNIS.
  • Isso pode ocorrer por erro no preenchimento da GPS, pagamento fora do prazo ou erro no código de pagamento.
  1. Salários de Contribuição Abaixo do Valor Real: Diminuição direta no valor do salário de benefício e, consequentemente, na aposentadoria.
  • O salário informado ao INSS é inferior ao que você realmente recebia.
  • Muito comum em contratos CLT antigos ou quando o empregador omitia parte da remuneração.
  1. Vínculos de Trabalho ou Contribuições Duplicadas: Possível redução no tempo total de contribuição e risco de benefício calculado de forma incorreta.
  • Aparecem dois registros para o mesmo período de trabalho ou contribuição.
  • Pode causar confusão e, em alguns casos, o INSS desconsidera um dos registros, mesmo que válidos.
  1. Períodos de Auxílio-Doença ou Aposentadoria por Invalidez Mal Registrados: Prejuízo na contagem de tempo de contribuição e cálculo do fator previdenciário.
  • Períodos em que você recebeu benefícios por incapacidade não estão corretamente informados.
  • Esses períodos podem ou não contar para a aposentadoria, dependendo do tipo de benefício, e precisam estar devidamente registrados.
  1. Vínculos de Trabalho em Empresas Falidas ou Inativas Sem Registro de Contribuição:
  • Empresas que deixaram de existir ou faliram e não enviaram corretamente as contribuições.
  • Muito comum nos anos 80, 90 e início dos anos 2000, antes da digitalização dos processos.

Revisar o CNIS não é uma mera formalidade.

 É uma medida essencial para garantir que cada dia trabalhado e cada centavo contribuído sejam devidamente considerados no cálculo da sua aposentadoria.

Se possível, procure um advogado previdenciário para te auxiliar nas correções antes de pedir qualquer aposentadoria.

Erro #2 – Ignorar o Fator Previdenciário

O fator previdenciário é um dos grandes vilões para quem deseja se aposentar mais cedo, especialmente sem o devido planejamento. 

Criado para desestimular aposentadorias precoces, ele reduz o valor do benefício de quem se aposenta antes de atingir uma idade considerada ideal.

Porém, com a Reforma da Previdência (Emenda Constitucional nº 103/2019), o fator previdenciário deixou de ser aplicado em quase todas as modalidades de aposentadoria. 

Atualmente, ele só incide na regra de transição do pedágio de 50%.

Como evitar ou minimizar o impacto do fator previdenciário?

  • Evite usar a regra do pedágio de 50% sem análise prévia.
  • Embora essa regra permita se aposentar mais rápido, quase sempre resulta em valores muito baixos de benefício.

Considere outras regras de transição sem aplicação do fator, como:

Faça uma simulação com e sem o fator previdenciário.

 Isso permite visualizar de forma clara se vale a pena antecipar a aposentadoria ou esperar para obter um valor maior.

Erro #3 – Desconhecer as Regras de Transição da Reforma da Previdência

A Reforma da Previdência, em vigor desde 13 de novembro de 2019, mudou radicalmente as regras de aposentadoria no Brasil

Para quem já estava no mercado de trabalho antes dessa data, foram criadas cinco regras de transição, cada uma com exigências e impactos diferentes no valor do benefício.

O grande erro aqui é não conhecer essas regras e acabar escolhendo uma que resulte em um benefício menor, apenas por pressa ou falta de orientação adequada.

As principais regras são:

  1. Regra do Sistema de Pontos
  2. Regra da Idade Mínima Progressiva
  3. Regra do Pedágio de 50%
  4. Regra do Pedágio de 100% 

Se você quer se aprofundar sobre cada uma das regras da Reforma da Previdência clique aqui.

Erro #4 – Não Fazer um Planejamento Previdenciário

Você já parou para pensar que, assim como se planeja uma viagem ou a compra de um imóvel, a aposentadoria também precisa de um planejamento cuidadoso?

Muitas pessoas deixam para se preocupar com a aposentadoria apenas na hora de solicitar o benefício, sem avaliar se aquele é o melhor momento ou se estão escolhendo a regra mais vantajosa

Esse é um erro que pode custar dezenas ou até centenas de milhares de reais ao longo da vida.

O planejamento previdenciário é um estudo personalizado da sua vida contributiva. O objetivo é identificar:

  • Qual a melhor regra de aposentadoria para o seu caso.
  • O momento ideal para solicitar o benefício.
  • Como melhorar o valor da aposentadoria com contribuições estratégicas.
  • Possibilidades de inclusão de tempo especial, rural ou reconhecimento de períodos trabalhados que ainda não constam no CNIS.

Trata-se de uma verdadeira análise financeira de longo prazo, voltada exclusivamente para garantir que você não receba menos do que merece.

As principais vantagens de realizar um bom planejamento previdenciário são:

  1. Aposentar-se no momento certo, maximizando o valor do benefício.
  2. Evitar prejuízos irreversíveis causados por pedidos mal instruídos ou escolha de regras inadequadas.
  3. Corrigir erros no CNIS antes da concessão da aposentadoria, garantindo a contagem de todo o tempo de contribuição.
  4. Identificar oportunidades de contribuições retroativas ou complementares para elevar o salário de benefício.
  5. Economizar tempo e evitar negativas de pedidos junto ao INSS.

Erro #5 – Deixar de Incluir Tempo de Trabalho Rural

Você sabia que aquele período em que trabalhou na roça, ajudando a família ou em pequenas propriedades, pode contar para a sua aposentadoria? 

Esse é um direito previsto em lei, mas que muitas pessoas simplesmente desconhecem ou deixam de comprovar por falta de informação.

O trabalho rural, inclusive na infância e adolescência (antes dos 16 anos), pode ser considerado para:

  • Aumentar o tempo de contribuição.
  • Antecipar a aposentadoria.
  • Elevar o valor do benefício, ao complementar a carência necessária.

Mas afinal, quem tem direito a Contar o Tempo Rural?

  • Filhos de agricultores que ajudavam nas atividades do campo, mesmo sem registro formal.
  • Trabalhadores que atuaram como diaristas ou “boias-frias” na lavoura.
  • Produtores rurais em regime de economia familiar.
  • Pescadores artesanais.

O tempo rural pode ser utilizado tanto para aposentadorias por idade quanto por tempo de contribuição.

A comprovação não é automática. Você precisará apresentar documentos que demonstrem a atividade no campo, como:

  • Certidão de nascimento com indicação de localidade rural.
  • Histórico escolar mostrando residência ou escola localizada em zona rural.
  • Certidão de casamento dos pais, com profissão de agricultor declarada.
  • Notas fiscais de venda de produção agrícola em nome da família.
  • Registros de sindicatos rurais.
  • Bloco de notas de produtor rural.
  • Declaração de testemunhas (Declaração de Atividade Rural), preferencialmente com reconhecimento em cartório.

Erro #6 – Esquecer de Averbar a Vitória em Ação Trabalhista

Muita gente comemora a vitória em uma ação trabalhista, mas se esquece de um detalhe fundamental: averbar essa decisão no INSS

Esse descuido faz com que períodos reconhecidos judicialmente não sejam contabilizados no tempo de contribuição, o que pode atrasar a aposentadoria e reduzir o valor do benefício.

Averbar significa registrar oficialmente no INSS os períodos de vínculo empregatício, salários ou contribuições reconhecidos na Justiça do Trabalho.

Apesar da decisão judicial, o INSS não atualiza automaticamente o seu CNIS

É o segurado quem deve apresentar a sentença e os documentos para solicitar a atualização dos dados.

  • Reconhecimento de vínculo empregatício não registrado (trabalho “de forma informal”).
  • Revisão de salários de contribuição (salários pagos “por fora” que não entraram no cálculo oficial).
  • Reconhecimento de períodos de afastamento não comunicados ao INSS.
  • Contribuições previdenciárias que deveriam ter sido recolhidas pela empresa.

Erro #7 – Não Considerar a Aposentadoria da Pessoa com Deficiência

Você sabia que pessoas com deficiência, mesmo que em grau leve, podem ter direito a uma aposentadoria diferenciada, com regras mais vantajosas e acesso antecipado ao benefício?

O grande problema é que muitas pessoas nem sabem que se enquadram nessa condição

Deixam de aproveitar um direito que pode garantir não apenas a aposentadoria mais cedo, mas também um valor de benefício maior.

De acordo com a Lei Complementar nº 142/2013, deficiência é toda restrição de longo prazo (mínimo de dois anos) de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que impeça a plena participação social em igualdade de condições com as demais pessoas.

A deficiência é classificada em três graus:

  • Leve.
  • Moderada.
  • Grave.

Essa aposentadoria não aplica o fator previdenciário e, em muitos casos, permite antecipar o benefício em até 10 anos ou mais, além de garantir uma renda mais vantajosa.

Ademais, é uma aposentadoria no valor integral, sem nenhum redutor.

Erro #8 – Ignorar a Conversão de Atividades Especiais

Você sabia que aquele período em que você trabalhou exposto a agentes insalubres, perigosos ou com alto risco à saúde pode ser convertido em tempo comum, antecipando a sua aposentadoria e até aumentando o valor do seu benefício?

Esse é um dos direitos mais poderosos e, ao mesmo tempo, um dos mais negligenciados pelos segurados

Muitas pessoas deixam de reconhecer esse tempo simplesmente porque não sabem que podem solicitar a conversão ou não possuem a documentação necessária.

Atividade especial é aquela realizada em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, como exposição a:

  • Agentes químicos (combustíveis, solventes, poeiras tóxicas).
  • Agentes físicos (ruído excessivo, calor intenso, radiações).
  • Agentes biológicos (hospitais, laboratórios, contato com vírus e bactérias).
  • Periculosidade (eletricidade, explosivos, inflamáveis).

Até a Reforma da Previdência (EC 103/2019), era possível converter esse tempo para tempo comum, aplicando um fator de conversão que acelera o tempo de contribuição.

O fator de conversão depende do grau de risco da atividade, veja:

Grau de AtividadeAtividade de Alto Risco(15 anos de atividade especial)Atividade de Médio Risco (20 anos de atividade especial)Atividade de Baixo Risco (25 anos de atividade especial)
HomemMultiplica por 2,33Multiplica por 1,75Multiplica por 1,4
MulherMultiplica por 2,0Multiplica por 1,5Multiplica por 1,2

Por exemplo, um homem que trabalhou 10 anos em atividade especial (exposto a ruído acima dos limites legais) pode converter esse período em 14 anos de tempo comum.

Multiplicando por 1,4 o tempo.

Mas atenção! A Reforma da Previdência mudou as regras, veja:

  • Períodos trabalhados até 12/11/2019: ainda é possível converter o tempo especial em comum.
  • Períodos a partir de 13/11/2019: a conversão foi extinta, mas ainda é possível buscar a Aposentadoria Especial, se você continuar exposto a agentes nocivos.

Erro #9 – Não Analisar o Melhor Momento para se Aposentar

A ansiedade para se aposentar muitas vezes leva as pessoas a tomarem decisões precipitadas. 

O que poucos sabem é que o momento em que você escolhe se aposentar pode impactar diretamente no valor da sua aposentadoria, por toda a vida.

Sem uma análise cuidadosa, você corre o risco de receber um benefício muito menor do que teria direito apenas por não esperar alguns meses ou anos para solicitar o benefício na regra mais vantajosa.

Afinal, por que o momento da Aposentadoria é tão importante?

  1. Regras de Transição Têm Datas-Chave: Algumas regras da Reforma da Previdência possuem critérios que mudam ano a ano, como a Regra de Pontos e a Idade Mínima Progressiva. Se você esperar o próximo ciclo de pontuação ou completar determinada idade, poderá se encaixar em uma regra que elimina redutores ou garante um valor maior.
  2. Salários de Contribuição Mais Recentes Valorizam o Benefício: Quanto mais tempo você contribui com salários mais altos, maior será a média utilizada no cálculo da aposentadoria, já que atualmente o cálculo considera 100% das contribuições desde julho de 1994.
  3. Evitar Aplicação do Fator Previdenciário: Em algumas situações, aguardar a idade certa evita a incidência do fator previdenciário, que pode reduzir o valor da aposentadoria em até 30%.

A decisão sobre quando se aposentar não deve ser tomada apenas com base na ansiedade ou vontade de parar de trabalhar. 

Cada mês de espera pode representar um aumento significativo no valor do seu benefício, com impacto direto na sua qualidade de vida pelos próximos anos.

Antes de dar entrada no pedido, avalie com cuidado, simule cenários e, se necessário, busque a orientação de um advogado previdenciário. 

Lembre-se: uma escolha errada agora pode significar menos renda para o resto da vida.

Como evitar esses erros e aumentar o valor da sua Aposentadoria?

Agora que você conhece os erros mais comuns que podem reduzir drasticamente o valor da sua aposentadoria, é hora de agir de forma estratégica para proteger seus direitos e garantir um futuro financeiro mais seguro.

Muitos segurados ainda acreditam que apenas acessar o portal do INSS e solicitar a aposentadoria é suficiente. 

Porém, a prática mostra que a grande maioria dos benefícios concedidos não corresponde ao melhor valor possível.

Um advogado especializado em Direito Previdenciário atua justamente para:

  • Identificar qual é a melhor regra de aposentadoria para o seu caso específico.
  • Orientar sobre a correção de erros no CNIS e na documentação apresentada ao INSS.
  • Avaliar a possibilidade de incluir períodos de tempo especial, rural ou de deficiência.
  • Simular diferentes cenários e estratégias para maximizar o valor do benefício.
  • Evitar indeferimentos, atrasos e prejuízos causados por processos administrativos mal instruídos.

Posso usar o Simulador do INSS?

Apesar de ser oficial, o simulador do Meu INSS não considera diversos fatores que podem aumentar o seu tempo de contribuição ou o valor do benefício

Entre as principais limitações estão:

  1. Não reconhece automaticamente tempo de trabalho rural, especial ou de deficiência.
  2. Não considera períodos reconhecidos em ações trabalhistas que ainda não foram averbados.
  3. Não realiza análise aprofundada das regras de transição e qual é mais vantajosa no seu caso.
  4. Desconsidera a possibilidade de contribuições complementares ou retroativas para melhorar o cálculo do benefício.

Usar o simulador do Meu INSS como única base para decidir a aposentadoria é um erro que pode levar a prejuízos irreversíveis.

Aposentadoria pelo Teto Máximo, como funciona?

Depois de anos de trabalho, esforço e dedicação, você merece uma aposentadoria que reflita todo o seu empenho

Aceitar um benefício menor por falta de planejamento ou desconhecimento dos seus direitos é um erro que pode custar caro, impactando diretamente a sua qualidade de vida e a segurança financeira da sua família.

Lembre-se de que cada decisão tomada hoje influencia o valor que você irá receber pelo resto da vida. 

Por isso, não confie apenas em soluções automáticas ou nas respostas rápidas dos sistemas do INSS

O caminho para a aposentadoria ideal exige conhecimento, estratégia e, muitas vezes, o apoio de quem entende profundamente do assunto.

Se você está em dúvida sobre qual o melhor caminho ou sente que pode estar deixando dinheiro na mesa, busque orientação de um advogado previdenciário especializado. 

Uma análise individualizada pode revelar oportunidades que você jamais imaginou e garantir que você alcance o benefício máximo ao qual tem direito.

Até o próximo artigo!

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